A CUFA Nacional vem através desta ratificar nosso apoio aos jovens que com imensa dificuldade tentam construir uma alternativa, um caminho dentro desses históricos espaços de tantas desvantagens sociais, que alguns chamam de comunidades carentes, palafitas, aglomerados, assentamentos mas que para nós se chama favela. Sabemos que nada foi fácil e jamais será.
Ao iniciar a construção de um caminho com os jovens das favelas do Jacintinho e Benedito Gama, sabíamos sobre tudo da dificuldade que eles teriam para encontrar as portas de saída sem os apoios dos amigos do asfalto, que em muitos momentos nos parecem predadores, e muitas vezes são, porém, não podemos deixar de lembrar que mesmo no período da escravidão foi preciso contar com os aliados brancos, chamados de abolicionistas para enterrar esse passado sombrio.
Por tanto, a CUFA tem a noção exata do déficit cultural a que esses jovens estão submetidos ao longo desses anos.
Paulo Santos ao ser convidado por Celso Athayde – Coordenador Nacional da CUFA – para coordenar a comunicação em Maceió, informou que era filho de um deputado estadual e que o mesmo não morava em favela.
A CUFA hoje possui inúmeros colaboradores que não são oriundos de favelas como Caetano Veloso, João Moreira Salles, Beto Brant e tantos outros parceiros, mas isso nem de longe se torna um problema, pelo contrario, acreditamos que os problemas das favelas brasileiras são problemas de todos nós e que a nossa luta é contribuir para levar dignidade para seus moradores até que o “ESTADO" definitivamente faça o seu papel, que é transformar esses espaços em bairros e é claro, transformar esses moradores em cidadãos plenos, em jovens protagonistas de sua própria história, capazes de ocupar seu espaço na sociedade.
Estamos convencidos de que não podemos contar somente com os seus moradores e a partir dessa lógica, Celso Athayde convidou o amigo Paulo Santos para exercer o papel de coordenador geral de comunicação da CUFA em Maceió, sendo que todas as outras coordenações gerais são ocupadas pelos moradores dessas regiões.
Quanto ao fato de seu pai ser deputado, isso não interfere em nada a nossa relação, desde que este não interfira nas nossas decisões e opiniões, e não temos conhecimento de qualquer fato que aponte essa direção. Pois o preconceito é algo que nós tentamos excluir do nosso meio, então seria e é uma anomalia perseguir um jovem num país democrático pelas opções políticas de seus pais ou mesmo por suas próprias opções .
Por tanto esta nota tem por objetivo externar nossa admiração por você Paulinho, nosso agradecimento por ver seu empenho diário na luta para ajudar a diminuir essas diferenças sociais em Alagoas e dizer a todos os coordenadores gerais dos projetos de Maceió: “Não esmoreçam, pois essas matérias são frutos de desconhecimento, não de má fé, só o tempo vai mostrar o impacto que vocês estarão causando na vida dos jovens do seu estado”.
Ao iniciar a construção de um caminho com os jovens das favelas do Jacintinho e Benedito Gama, sabíamos sobre tudo da dificuldade que eles teriam para encontrar as portas de saída sem os apoios dos amigos do asfalto, que em muitos momentos nos parecem predadores, e muitas vezes são, porém, não podemos deixar de lembrar que mesmo no período da escravidão foi preciso contar com os aliados brancos, chamados de abolicionistas para enterrar esse passado sombrio.
Por tanto, a CUFA tem a noção exata do déficit cultural a que esses jovens estão submetidos ao longo desses anos.
Paulo Santos ao ser convidado por Celso Athayde – Coordenador Nacional da CUFA – para coordenar a comunicação em Maceió, informou que era filho de um deputado estadual e que o mesmo não morava em favela.
A CUFA hoje possui inúmeros colaboradores que não são oriundos de favelas como Caetano Veloso, João Moreira Salles, Beto Brant e tantos outros parceiros, mas isso nem de longe se torna um problema, pelo contrario, acreditamos que os problemas das favelas brasileiras são problemas de todos nós e que a nossa luta é contribuir para levar dignidade para seus moradores até que o “ESTADO" definitivamente faça o seu papel, que é transformar esses espaços em bairros e é claro, transformar esses moradores em cidadãos plenos, em jovens protagonistas de sua própria história, capazes de ocupar seu espaço na sociedade.
Estamos convencidos de que não podemos contar somente com os seus moradores e a partir dessa lógica, Celso Athayde convidou o amigo Paulo Santos para exercer o papel de coordenador geral de comunicação da CUFA em Maceió, sendo que todas as outras coordenações gerais são ocupadas pelos moradores dessas regiões.
Quanto ao fato de seu pai ser deputado, isso não interfere em nada a nossa relação, desde que este não interfira nas nossas decisões e opiniões, e não temos conhecimento de qualquer fato que aponte essa direção. Pois o preconceito é algo que nós tentamos excluir do nosso meio, então seria e é uma anomalia perseguir um jovem num país democrático pelas opções políticas de seus pais ou mesmo por suas próprias opções .
Por tanto esta nota tem por objetivo externar nossa admiração por você Paulinho, nosso agradecimento por ver seu empenho diário na luta para ajudar a diminuir essas diferenças sociais em Alagoas e dizer a todos os coordenadores gerais dos projetos de Maceió: “Não esmoreçam, pois essas matérias são frutos de desconhecimento, não de má fé, só o tempo vai mostrar o impacto que vocês estarão causando na vida dos jovens do seu estado”.
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